A Experiência bem sucedida da QUIMINUTRI Durante a ABRAFATI, a empresa optou pela contratação de três atendentes especiais

Ame Uma forma especial de conectar ao mercado de trabalho uma força útil e dedicada, atendentes muito especiais. Essa é a ideia. Em frente!

O AME muito mais do que uma ação que visa a inclusão de pessoas com síndrome de down para trabalhar em eventos, possibilita que o mercado de trabalho conheça e visualize a oportunidade e os benefícios de ter um atendente muito especial em seu evento. Em contrapartida, faz com que os atendentes especiais se sintam úteis, prestativos e orgulhosos de si mesmos. É uma relação “ganha/ganha” para todos os envolvidos. Me sinto muito feliz em fazer parte!

Participar do Projeto AME, foi de enorme importância para o IMREA, possibilitando promover desenvolvimento pessoal por meio da capacitação profissional, facilitando a inserção no mercado de trabalho mas, acima de tudo, contribuir para transformação da sociedade quanto ao reconhecimento do potencial produtivo de pessoas com Síndrome de Down, favorecendo a inclusão social, profissional e o exercício da cidadania.

Aprendi nestes últimos dois anos que iniciativas podem modificar muitas vidas e que sonhos podem sim ser concretizados se acreditarmos neles e tivermos perseverança , objetivo e um propósito. Assim nasceu o Projeto A.M.E idealizado por Regina e Paulo. Acredito ser relevante contar um pouco como tudo começou.... Há 2 anos atrás, Renato, Luiz Renato e Larissa foram selecionados para participarem de uma feira Internacional de Tintas, A ABRAFATI 2015. A empresa que os contratou foi a QUIMINUTRI, com sede em Valinhos. Durante a Feira, o stand da empresa foi muito visitado e ao final do evento, a empresa recebeu inúmeros elogios por ter em seu stand 3 jovens com  Síndrome de Down que abraçaram esta oportunidade única e se destacaram pela simpatia, seriedade e entusiasmo. Foi com essa alegria que os três jovens tiveram a sua primeira oportunidade de trabalho.Um orgulho para nós pais! Como a primeira experiência deu certo, a Regina, mãe do Luiz Renato começou a nos contagiar com a ideia de conseguir treiná-los e profissionalizá-los. Regina inicialmente teve uma ajuda muito importante da Dra. Patricia Tempski e que apoiou a ideia e a incentivou. Foram dois anos de muito empenho, trabalho, reuniões mensais, parcerias com várias entidades, com o IMREA, a UBRAFE, a ABEOC, Médicas, Psicólogas, Coordenadoras, Pais e até tivemos uma especialista em Ongs. Foi e está sendo um processo muito trabalhoso, mas sinto que estamos no caminho certo e nosso objetivo é fazer com que nossos filhos sejam inseridos no mercado de trabalho atuando em feiras e eventos. O Projeto A.M.E já está prestes a se tornar uma entidade e me sinto orgulhosa de estar fazendo parte deste processo desde o seu inicio. A entrega dos diplomas na formatura da primeira turma do Projeto A.M.E, culminou num momento de muita emoção e orgulho para...